Os investigadores dizem na peça apresentada a Moro que, enquanto presidente da república e líder máximo do PT, ''Lula agia para instituição e a manutenção do esquema criminoso, além de ter sido o agente que dele mais se beneficiou.
No trecho da denúncia intitulado ''A ação criminosa de Lula'', os procuradores do Ministério Público Federal enumeram o que chamam de ''triplo objetivo'' alcançado pelo petista no petrolão: ''(a) governabilidade assentada em bases espúrias; (b) fortalecimento de seu partido - PT -, pela formação de uma reserva monetária ilícita para abastecer futuras campanhas, consolidando um projeto, também ilícito, de perpetuação no poder; (c) enriquecimento com valores oriundos de crimes''.
Especificamente em relação aos pagamentos de propina pela Odebrecht a Lula, que baseiam a denúncia, o Ministério Público Federal afirma que o ex-presidente ''recebeu, direta e indiretamente, mediante deduções do sistema de caixa geral de propinas do Partido dos Trabalhadores, vantagens indevidas durante e após o término de seu mandato presidencial''.
Fonte: Veja
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